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Predador: Terras Selvagens - Detalhes da produção

  • Foto do escritor: Ju Puccia
    Ju Puccia
  • 7 de nov.
  • 4 min de leitura
Predador

A popular saga PREDADOR se expande oficialmente com PREDADOR: TERRAS SELVAGENS, o novo filme que chega aos cinemas com uma dupla inédita e carismática formada por Elle Fanning (Thia/Tessa) e Dimitrius Schuster-Koloamatangi (Dek).


O novo filme marca o retorno de Dan Trachtenberg à direção após o sucesso de O PREDADOR: A CAÇADA (disponível no Disney+) e se centra na aliança inesperada entre dois personagens que embarcam em uma perigosa jornada em busca de um oponente à altura.


Fanning e Schuster-Koloamatangi dividem suas lembranças, histórias e reflexões sobre seus personagens e a experiência de filmar PREDADOR: TERRAS SELVAGENS.


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CONTAGIADOS PELO ENTUSIASMO DE DAN TRACHTENBERG


Quando as estrelas do novo filme souberam que fariam parte da franquia PREDADOR, ficaram totalmente entusiasmados, pois ambos eram fãs da saga e haviam gostado especialmente do trabalho de Trachtenberg em O PREDADOR: A CAÇADA.


O projeto se tornou ainda mais especial quando conversaram com o diretor, que compartilhou o entusiasmo pelo universo de PREDADOR.


Fanning conta:


“Ele me enviou o roteiro, eu li e fizemos uma chamada de vídeo em que ele me mostrou algumas ilustrações incríveis do mundo e me explicou sua visão para a história. Ouvir ele falar sobre isso e ver sua paixão foi muito emocionante”.


Schuster-Koloamatangi acrescenta:


“Basta conversar com ele para perceber que ele é um grande fã da franquia, do personagem e do universo de PREDADOR como um todo. Ter alguém tão apaixonado por esse mundo, contribuindo com novas e brilhantes ideias para uma franquia tão icônica, é como ter o ingrediente secreto. Dá para sentir esse amor; ele transborda”.


A paixão do diretor se refletiu automaticamente no set, onde os atores aproveitaram cada dia de filmagem em colaboração com Trachtenberg. Fanning diz: “Nós dois estávamos nas trincheiras todos os dias, literal e figurativamente. Foi sangue, suor e lágrimas dos dois, no melhor sentido possível. Dan é maravilhoso com os atores. Ele ama as cenas, ama os diálogos. Ele fez com que cada momento da experiência parecesse o mais autêntico possível”.


Schuster-Koloamatangi, por sua vez, destaca a clareza de visão do diretor, assim como sua energia positiva. “Ele realmente nos fazia sentir parte de algo especial, e todos os dias tínhamos vontade de ir trabalhar”, diz.


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DESAFIOS DE ATUAÇÃO COMO NUNCA ANTES ENFRENTADOS


No filme, Fanning interpreta uma robô de alta tecnologia, dividida em duas partes e sem pernas, presa em um ninho em Genna, um planeta perigoso onde qualquer coisa pode matá-la. A atriz passou grande parte das filmagens presa a um arnês, com as pernas suspensas por cabos para que não tocassem o chão.


Fanning diz:


“A força necessária para ficar presa aos cabos é considerável. Dimitrius e eu ficamos presos costas com costas o tempo todo, voando pelo ar enquanto estávamos conectados. Tivemos que calcular o peso e a distribuição do corpo e aprender o método do carrinho de mão, onde eu me sentava em um carrinho de mão e Dimitrius me puxava. Depois, isso foi removido com efeitos visuais, mas ele precisava me carregar morro acima e fazer todo tipo de coisa”.


Nas cenas em terra, a produção cavou trincheiras para ela se sentar. Ela também teve que aprender a se mover com fluidez, como um robô de última geração.


Para dar vida a Dek, o Predador, Schuster-Koloamatangi teve que se preparar de diversas maneiras. Primeiro, ele recebeu treinamento para dominar o yautja, um idioma criado especificamente para o filme.


O ator explica:


“No começo foi difícil porque me eu precisava usar músculos diferentes na garganta, mas isso me ajudou a me transformar completamente em Dek. Ao falar o idioma, eu tinha que mudar toda a minha postura corporal para conseguir pronunciar as palavras”.


Por outro lado, Schuster-Koloamatangi passou por uma transformação física radical: usou lentes de contato, próteses nos braços e pernas, mãos e pés separados e um capacete com as tranças características de Dek.


“Eu carregava 15 quilos a mais, mas isso acabou sendo uma vantagem, porque os yautja são naturalmente mais pesados que os humanos. Meus movimentos naturais são rápidos e enérgicos, então foi bom ter o peso extra de toda aquele figurino”, garante o ator.


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UMA CONEXÃO ESPECIAL


Tanto para Fanning quanto para Schuster-Koloamatangi, a experiência de filmar PREDADOR: TERRAS SELVAGENS foi fortemente marcada pelo trabalho colaborativo. A conexão entre os personagens principais transparece na tela e é resultado direto do vínculo forjado pelos atores no set. Atuar “costas com costas” por longas horas e dividir cenas fisicamente exigentes aproximou ainda mais os artistas.


Schuster-Koloamatangi diz:


“Foram dias longos e difíceis, em locações desafiadoras, e eu acho que quando você está nesse tipo de situação, é tudo ou nada. Algumas pessoas sucumbem diante da pressão, mas outras se unem e superam os desafios. Elle é uma dessas últimas, e isso facilitou o nosso trabalho em conjunto e a troca de ideias”.


Fanning, por sua vez, só tem elogios para seu colega de elenco, destacando sua energia contagiante e generosidade:


“Fiquei muito feliz em tê-lo no set, porque ele era o único outro ator. Nós fizemos a maioria das nossas cenas juntos, geralmente em uma única tomada... com suas tranças de Predador me acertando o tempo todo! Senti a presença dele em todas as cenas. Ele é uma pessoa incrível”.


PREDADOR: TERRAS SELVAGENS assista exclusivamente nos cinemas em IMAX, Dolby Cinema, RealD (3D), Cinemark XD, 4DX, ScreenX e em telas premium do mundo inteiro.


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